21.12.15

Quanto tempo temos.



Não sabemos quanto tempo temos neste grande pedaço de terra, com mares e marés... Mas será que nos fazemos esta pergunta com todo o seu sentido? Parece que, muitas vezes, nos questionamos; mas não sabemos o real significado.

Gostaria de sentir a vida genuinamente: no meu sangue, na minha alma, na minha essência!
Gostaria de saber amar, com todo o fervor da minha garra, tudo aquilo que possuo. Para quê? Ah, meu bem, para ser mais feliz.
Tenho tudo para ser alguém feliz; abraçar a minha vida e vive-la como só eu posso, da melhor maneira que consiga. Sei que posso fazer melhor. Sim...Esforço-me.... mas não o suficiente.
Espero que a plena consciência deste facto me faça avançar, me faça evoluir nesta perseguição de vida.

Portanto, quanto tempo temos? Sabendo isso, os valores mudavam, como mudava se pudéssemos ver almas e não caras.
  



17.12.15


És o meu centro e sabes-o, mas não te esqueças que não sou circulo - sou infinito...

26.10.15

Tom



Houve momentos na minha vida em que escrever para mim bastar abrir o computador, inspirar-me dois minutos em três ou quatro imagens e escrevia um texto de, pelo menos, umas dez frases.
Agora preciso de me encostar no sofá, pensar uns quarenta minutos, ganhar coragem e tentar que as palavras me saiam com sentido - encaixadas em puzzles.
Será que o meu cérebro congelou? Engraçado como consigo engatar na súbita inspiração às duas e tal da manhã. Deve ser a minha hora sonâmbula que se sucumbe da alma em palavras não dislexicas.
Logo às duas estou aqui.

20.10.15



Vamos lá a isto outra vez.
Vou começar o blog - recomeçar.
Vou preparar a leitura por hoje: "A décima revelação".
 Seguimento da magnifica "A profecia celestina". Quem conhece este livros?
Quem conhece James Redfield?

15.6.15

...resguardar-me.

Não sei em quantas montanhas me sinto perdida. ªO quanto me custa mexer um braço sem verter uma lágrima. Custa-me encarar a vida neste Domingo. Cada sinal dela é uma cicatriz que se revela. Porque me perco eu em tantos vínculos? Porque me protejo do melhor sentimento do mundo e não protejo a minha língua de proferir palavras demasiadas? Perco o controlo da minha insegurança que se traduz por raivas mesquinhas. Posso mudar? Quero-me resguardar das mentes tóxicas, quando não sei ter perspectiva de quantas me rodeiam.
Resguardar-me. Mais uma meta.


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22.4.15

Tu. Tu aí.

Não sei descrever o negativismo que sinto quando: te procuro e não te encontro.
Por onde andas tu encantador de Cinderela? Não imagino que seja aqui por perto. Não consigo calcular o quão distante te encontras - isso assusta-me!
Gostaria de ter respostas quadradas a perguntas de círculos, vincular rectas em curvas, alinhar montanhas com planícies... Não te quero perder no fosso que abrimos entre nós.
Mesmo que as curvas nos tropecem, podemos correr nas rectas?
Eu sei que sou dura, fria, calculista até, mas quero que saibas que deparo em mim uma vontade domina de te fazer feliz.
Só dou por mim a pensar:
Quem nos vai matar primeiro?
.....
O meu orgulho ou a tua insegurança?
O meu medo ou o teu?
Vou prometer tentar que os monstros se juntem e brinquem de faz de conta numa casinha de campo com as bonecas na porta.

"We are all searching for someone whose demons play well with ours"

17.4.15

Olá meu amor,
Tenho saudades tuas. Permites-me ter saudades tuas?
Ter uma nostalgia inata que se engrandece com o andar dos ponteiros?
Quando voltas para mim? Eu sei que é uma pergunta ingrata, eu sei que nem tu me podes responder, eu sei que não é por falta de vontade, eu sei que todos estes km são porque a vida assim o ditou.
E é exactamente assim que espero a vida, no dificil: afinal ela assim o ditou desde o primeiro choro.

De que outra forma veria eu os arco-iris?
Ficas comigo? Mas ficas mesmo: de ficar com raízes e ancoras? Ficas comigo no nosso impossível?
Direi eu que; esse impossível, será o nosso infinito.


2.12.14

.


Inúmeros motivos que dou para não estar apaixonada. Porém, a vontade, ah - essa vontade- que tanto me prende, que tanto me fascina, que tanto me diz. Eu sorrio... mesmo quando digo que não estou apaixonada, com o olhar cintilante. Digo que não mas a vontade que trago dentro do peito não engana.
Não sei se vai ser Amor, mas pelo menos, para já, é paixão.
Cada música que se ouve a gente sorri, inevitavelmente, a sonhar acordados, de um sonho que é real, de um sonho que pode acabar amanhã, mas não interessa. Hoje, sonho acordada e hoje é o que interessa.
Acho que nunca comecei um relacionamento de forma tão saudável, parece que se aprende.
Parece que voltei a ter aquele gosto, de pousar toda a bagagem, esquecer o mundo de feridas, e lançar-me como uma miúda de 16. Apenas com a noção que o amanhã pode dissolver - mas o agora é para aproveitar, sem o medo de voltar a acontecer que A magoe, porque B já magoou.

But I know, you are not the one.


Music & Music

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18.11.14

Sei lá.








































O que será que me magoa?
Os amores interminados? O Pai de injustiças intermináveis? O sentimento de inutilidade? De fracasso e fraqueza perante algumas situações?

Onde perdi eu o raio do comando da minha vida?
Até as escrita destas frases me enjoam de dramatismo. E quando é exatamente assim que eu me sinto... Faz-me perguntar onde tenho eu o meu senso. Com tantas coisas boas, mesmo de olhos abertos, mesmo ao meu lado, mesmo sabendo que elas existem - eu simplesmente não as sinto.

Quantos mais tempo preciso para me consertar?

MUSICA
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